Leitura literária: o foco do PET Educação em 2018


Em 2018, o PET Educação está desenvolvendo diversificadas ações com o objetivo de formar mais plurais e consistentes leitores literários. Além das atividades já expressas no planejamento, dois novos projetos foram iniciados em maio: “Lendo para pequeninhos” e “Lendo no Cecília Meireles”. Acompanhe a descrição de cada um e divirta-se!


1. Lendo para pequeninhos é um projeto de leitura literária que está ocorrendo na Escola Infantil Crescer Brincando, inaugurada em setembro de 2017 e que recebe crianças entre quatro meses e cinco anos. A leitora é Maiara Kringel, estudante de Pedagogia e bolsista PET Educação, sob orientação da Drª Cristina Maria Rosa. No rol de livros a serem lidos em 2018, Ana Maria Machado, Eva Furnari, Mary França e muitos outros...
Na escola
Para a Diretora da Escola, Pedagoga Daiane Goia, a chegada do projeto de leitura foi um encantamento entre as crianças, pequeninhos entre dois e cinco anos. Segundo ela, eles “amaram ouvir a fada ler e falar de seus segredos”. 

2. Lendo no Cecília Meireles é um projeto iniciado a partir de um convite da Professora Cristina Pinto de Almeida. Ela é formada em Letras pelo CLC/UFPel e ensina a gostar de ouvir e ler aos meninos e meninas dos três sextos anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Cecília Meireles, que se localiza no Bairro Areal, em Pelotas
Literatura em áudio
A ideia foi enviar áudios de pequenos contos aos estudantes que amam o celular. Nós, do PET Educação, gravamos os contos em nossos celulares e os enviamos à professora Cristina que os escuta e decide se são adequados a sua turma. Depois, as crianças escutam, dialogam e se preparam para gravar sues próprios. O objetivo é qualificar a dicção de todos e os tornar capazes de ler para os pequenos da escola. Nas palavras de Cristina, o que ocorreu na primeira semana:
“Os áudios de Coisas de Menina e Coisas de Menino renderam altas discussões, eles gostaram muito. Obrigada. Acharam tua voz, Cristina, muito familiar. Ficaram felizes em saber que as gravações foram feitas pensando neles e para eles! O processo foi assim: primeiro, conversamos sobre o que era coisas de meninas e de meninos e fizemos duas listas. Depois, ouvimos os áudios e, logo após, o debate.


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