Ieda Kurtz: petiana egressa é selecionada na pós-graduação

No dia da assinatura do Diploma.
Licenciatura em Pedagogia
Maio de 2019.
Ieda Maria Kurtz de Azevedo é a mais nova petiana egressa aprovada em programa de Pós-Graduação em Educação
Selecionada para uma vaga no Curso de Pós- Graduação Latu Senso em Educação no Instituto Federal Sul-rio-grandense, recentemente a estudante de Pedagogia havia sido premiada em Evento na região sul SulPET, 2019, por sua apresentação em trabalho na área de extensão universitária.
Ieda é um exemplo de estudante que, além de suas atribuições na graduação, soube aproveitar as oportunidades de ensino, pesquisa e extensão que a FaE/UFPel ofertaram. Logo que se graduou, já ingressa em programa de Pós-graduação, um dos objetivos do ensino universitário no Brasil.

O PET Educação parabeniza a estudante e deseja sucesso em sua vida como Pedagoga! Leia aqui o resumo expandido do trabalho premiado.


EXTENSÃO PET EDUCAÇÃO: CONSTÂNCIA E INOVAÇÃO.


IEDA MARIA KURTZ DE AZEVEDO - Autora
CRISTINA MARIA ROSA - Orientadora.

1. INTRODUÇÃO

No trabalho apresentamos ações de extensão do PET Educação planejadas e desenvolvidas no período 2016-2018. O fio condutor dessas intervenções de cunho extensionista e que enfatizam o papel do PET com crianças, professoras e bibliotecárias de escolas públicas, prioritariamente, é a formação do leitor literário. Para tal, o PET Educação instituiu um acervo – organizado na Sala de Leitura Erico Verissimo – e um grupo de estudos em leitura literária, o GELL. Um dos alicerces de constituição do Programa de Educação Tutorial, a Extensão Universitária tem como foco a transformação social. Assim, as ações no PET Educação são deliberadas, o que significa que são planejadas, desenvolvidas e avaliadas a partir de seu impacto, a fim de redimensionar atitudes e procedimentos. RODRIGUES, BATALHA, PRATA, COSTA e NETO (2013) conceituam extensão como a possibilidade de “praticar a teoria recebida dentro da sala de aula”. Para ROSA (2019), o conhecimento é um processo infindo e é constantemente adquirido quando as teses que dispomos são testadas e podem ser afirmadas, reformuladas, negadas, substituídas. Para a pesquisadora, “Nada como um mergulho no mundo real, repleto de contradições e demandas de variados tipos para percebermos se o que planejamos é exequível, viável, pertinente, importante”. Em meados do Século XX, Freire (1969) publicou o texto “Extención o Comunicación?”, no qual propunha aos pesquisadores e extensionistas o dilema da comunicação entre o mundo do saber organizado em categorias e regido pela razão e a “vida mesma", em que tradição, crenças, hábitos e heranças são preponderantes. Para o autor, a questão estava nas mãos de quem propunha a mudança, ou seja, na sensibilidade de quem quer “humanizar o homem na ação consciente que este deve fazer para transformar o mundo” (CHONCHOL, 1969). O foco, para Freire (1969), era buscar ser um “educador-educando”. Em suas palavras, “(...) aos homens se lhes problematiza sua situação concreta, objetiva, real, para que, captando-a criticamente, atuem também criticamente, sobre ela”. E complementa:

“Este, sim, é o trabalho autêntico do (...) educador, do (...) especialista que atua com outros homens sobre a realidade que os mediatiza. Não lhe cabe, portanto, de uma perspectiva realmente humanista, estender suas técnicas, entregá-las, prescrevê-las; (...). Como educador, se recusa a “domesticação” dos homens, sua tarefa corresponde ao conceito de comunicação, não ao de extensão” (FREIRE, 1969, p. 14).

A extensão é um diferencial na formação do graduando, pois promove vivências, contato com a sociedade, experimentação de ideias e projetos e, desse modo, desenvolvimento do senso crítico. Apresentar à comunidade escolar a leitura literária e o artefato mais importante da nossa cultura escrita – o livro e seus atributos – foi a escolha temática central das ações de extensão do grupo PET Educação. BICALHO (2014) afirma que “a leitura é uma atividade complexa, em que o leitor produz sentidos a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos”. Para Rosa (2019), a alfabetização literária é o processo de apresentação da literatura – seus atributos e ritos – a todos: bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Composto por três atributos que a adjetivam, a alfabetização literária prescinde de deliberação, constância e qualificação. Isso significa dizer que a formação do gosto por ler literatura não pode ser aleatório, eventual e desprovida de critérios. Ao propor ações extensionistas, o PET Educação busca educar educando-se, pois é através do contato com a sociedade representada por diversas pequenas realidades sociais que conhecemos crianças em situação de aprendizagem: no centro, na periferia urbana, na zona rural e em bibliotecas e salas de aula, com seus cuidadores e professores. É nessas interações que apreendemos seus modos de pensar e agir no mundo, seus sonhos e curiosidades e seus modos de ler o mundo e a palavra.


2. METODOLOGIA

Na elaboração do trabalho – de cunho qualiquantitativo – observamos em algumas fontes o rol de ações de extensão desenvolvidas pelo PET Educação entre 2016-2018. Após, elegemos uma delas para exemplificar o processo, desde sua proposição até a avaliação do impacto. Assim, os procedimentos para compor o grupo de ações desenvolvidas no período foram: 1) Leitura dos Planejamentos e Relatórios aprovados em 2016, 2017 e 2018; 2) Leitura de publicações no blog do grupo; 3) Observação do banco de imagens produzidas em todas as ações de extensão; 4) Escolha de uma das ações desenvolvidas para a apresentação com mais detalhes no SulPET 2019; 5) Seleção de imagens e textos a comporem a apresentação oral no Evento.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos anos de 2016 a 2018, as ações de extensão do PET Educação foram: a) Restauro de duas bibliotecas escolares: na E.E.E.F. Fernando Treptow (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2016/11/28/faculdade-de-educacao-entrega-biblioteca-restaurada-a-escola-fernando-treptow/) e na E.E.E.F.I. Dr. José Brusque Filho (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2018/07/10/pet-educacao-participa-de-adequacao-de-biblioteca-escolar/); b) Formação de professores leitores através de palestras e cursos como o “Mediadores em Leitura Literária” (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2016/02/03/fae-promove-segundo-curso-de-mediadores-em-leitura-literaria/) c) Formação de crianças leitoras em programas como o “Leitura na Escola” (http://saladeleituraericoverissimoufpel.blogspot.com/2017/09/emei-ruth-blank-um-dia-de-leitura.html), o “Leitura para Meninas” (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2017/02/20/leituras-para-meninas-sera-um-dos-eventos-da-fae-para-o-dia-da-mulher/) e o Espetáculo de leitura teatralizada de contos infantis de João Simões Lopes Neto (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2018/08/16/grupo-da-fae-le-contos-infantis-de-joao-simoes-lopes-neto-as-15h-desta-sexta-17-no-museu-do-doce/); d) Formação de leitores na sociedade através de oficinas, leituras públicas e espetáculos de leitura como ocorrido no “Mulheres leem Mulheres” (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2017/03/06/mulheres-leem-mulheres-no-museu-do-doce/), na “I Semana Internacional dos Saberes Percussivos” (http://crisalfabetoaparte.blogspot.com/2017/11/como-as-historias-se-espalharam-pelo.html), no XII CNEVH, nas leituras públicas de “No Manantial” (https://wp.ufpel.edu.br/prec/2017/12/22/espetaculo-de-natal-leitura-teatralizada-de-no-manantial/) e “Melancia Coco Verde” (https://wp.ufpel.edu.br/prec/2018/12/10/espetaculo-de-natal-leitura-de-melancia-coco-verde/), de João Simões Neto; e) Curso de formação de Bibliotecárias das escolas municipais em Pelotas, o “Somos Loucos por Livros” (https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2018/04/19/gell-promove-curso-somos-loucos-por-livros/). Em todas essas ações, foi preponderante a existência de um acervo de obras literárias – organizado na Sala de Leitura Erico Verissimo – e do GELL - grupo de estudos em leitura literária. Entre os resultados, selecionamos uma relevante ação extensionista, por sua abrangência, envolvimento e impacto: o restauro de bibliotecas escolares. O projeto surgiu da ciência de que, na maioria das escolas públicas a biblioteca escolar é um local esquecido, utilizado como “depósito de livros”, ignorando-se que esse deve funcionar como um “espaço de circularidade de saberes”, que contribui “na formação de um cidadão crítico para a sociedade” (SILVA, 1999). Desse modo, nos propusemos, a convite da gestão, a organizar e classificar o acervo da biblioteca da Escola Estadual de Ensino Fundamental Fernando Treptow, localizada na periferia urbana de Pelotas. Ao perceber que o espaço demandava também uma restauração na arquitetura, decidiu empreender esforços de modo a oferecer aos usuários um ambiente funcional, agradável esteticamente e autogestionado.  Após a observação e medição de paredes e aberturas, avaliação de móveis e utensílios e elaboração de uma planta, as ações empreendidas foram a recuperação do piso e rede elétrica, pintura de paredes, restauro e customização de móveis e utensílios, setorização de ambientes (recepção, pesquisa, auditório, leitura silenciosa e leitura deleite), ambientação do local e classificação e organização do acervo.

4. CONCLUSÕES

As ações de extensão promovidas pelo PET Educação entre 2016 e 2018 têm a constância como seu maior valor e a elaboração e o desenvolvimento de um novo conceito – a Alfabetização Literária – como sua maior inovação. Alfabetizar literariamente qualquer cidadão extrapola as funções profissionais da Pedagogia e se insere no que Freire (1969) propôs como Extensão Universitária. Reconhecido pela comunidade escolar – professores, gestores, crianças, servidores e pais – e pela sociedade em geral, o PET tem recebido constantes convites para reapresentar ou reofertar palestras, cursos, programas. É essa demanda reiterada que nos leva a consolidar, com respeito aos atores sociais, as proposições e, na Universidade, a avaliá-las e aprimorá-las.


5. AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Programa de Educação Tutorial fomentado pelo FNDE/SESu/MEC e dedica o trabalho a todos que colaboraram direta ou indiretamente com a realização de todas as ações de extensão do PET Educação.


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXTENSÃO: TU SABES, EU SEI... In: ROSA, Cristina Maria. Alfabeto à Parte. Pelotas, 05 abr. 2019. Acessado em 05 abr. 2019. Online. Disponível em: https://crisalfabetoaparte.blogspot.com/2019/04/extensao-tu-sabes-eu-sei.html
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. Prefácio de Jacques Chonchol. 8ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FREIRE, Paulo. Extensión o comunicación? Santiago de Chile, Instituto de Capacitación e Investigación en Reforma Agraria, 1969.
LEITURA. In: BICALHO, Delaine Cafiero. Glossário Ceale: Termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação. Acessado em 18 set. 2017. Online. Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/leitura
PEQUENO GLOSSÁRIO: ALFABETIZAÇÃO LITERÁRIA. In: ROSA, Cristina Maria. Alfabeto à Parte, Pelotas, 07 de janeiro de 2019. Acessado em 05 abr. 2019. Online. Disponível em: http://crisalfabetoaparte.blogspot.com/2019/01/pequeno-glossario-alfabetizacao.html
RODRIGUES, BATALHA, PRATA, COSTA e NETO. In: SANTOS, J.H.; ROCHA, B.F. & PASSAGLIO, K.T. Extensão Universitária e Formação no Ensino Superior. Revista Brasileira de Extensão Universitária v. 7, n. 1, p.23-28 jan. – jun. 2016 e-ISSN 2358-0399.



PET Educação e UNAPI UFPel: Viagem de Estudos


PET Educação e UNAPI UFPel: Roteiro da Viagem de Estudos

Porto Alegre. 05 de junho de 2019.

Docente: Cristina Maria Rosa
Monitora: Cinara Tonello Postringer
Colaboração: Ieda Maria Kurtz de Azevedo

No dia 05, primeira quarta-feira do mês de junho, a PET Educação juntamente com os estudantes 60 + da UNATI UFPel que frequentam a disciplina Literatura: Contos Clássicos e 100 melhores Brasileiros, estarão em Porto Alegre para um dia de estudos.
Ministrada no 1º Semestre letivo de 2019 (03/04/2019 a 13/07/2019), pela Docente da FaE/UFPel,  Drª. Cristina Maria Rosa, a disciplina tem como objetivo ampliar o estudo de uma das expressões literárias mais populares: o conto. A obra escolhida pelo grupo em dezembro de 2018 foi “Os cem melhores contos brasileiros do século XX”, de Ítalo Moriconi. Ao desenvolver o gosto pela leitura literária através da apreciação de produtos de autores em língua portuguesa, a intenção é historicizar, conceituar e aprender a apreciar a qualidade do gênero literário e desenvolver, entre os estudantes, a capacidade de se ser um mediador de Leitura
Entre os objetivos da disciplina estão:
Aprimorar saberes sobre a linguagem e a linguagem literária;
Expandir o conhecimento literário através de obras e seus autores;
Conhecer livros para fruição e pensamento;
Desenvolver habilidades de leitura (ouvir, contar, recontar, escrever e rescrever).

Leia o programa especialmente preparado para esse dia. E venha conhecer a UNAPI UFPel!
As aulas de literatura ocorrem ás quartas-feiras, no Museu do Doce, a partir das 14 horas e trinta minutos.

VIAGEM DE ESTUDOS
PROGRAMA 05/06/2019
Dia e Hora
Local
Evento
05 de Junho
6 horas
Museu do Doce
Saída para a viagem de estudos a Porto Alegre
7:30 horas
Casa do usuário na Praça de Pedágio em Cristal
Pausa para o café
9 horas
Casa de Cultura Mario Quintana.
Centro histórico de Porto Alegre
Visita Guiada
Guia: Maria Helena
11:45
Restaurante 360º, na orla do Guaíba
Almoço
13 horas
Orla do Guaíba
Passeio livre
14:30 horas
Centro Cultural UFRGS.
Endereço: Rua Engenheiro Luiz Englert, s/nº
Porto Alegre, RS
Visita Guiada
15:45
Beta Café
Prédio Centenário da Escola de Engenharia UFRGS - Av. Osvaldo Aranha, 99 - Centro Histórico de Porto Alegre, Porto Alegre - RS, 90035-190
Lanchinho
16:30 – 18:15
Diálogos de Mulheres com Simone de Beauvoir
Imagens e lembranças: registros fotográficos
Drª. Aline Cunha, Docente na FACED/UFRGS e orientandas.
18:30
Início do retorno

19 horas
Restaurante Das Cucas
Lanchinho
21 horas
Pedágio em Cristal.
Pausa para uma água ou café
22 horas
Museu do Doce, em Pelotas.
Chegada

Livros admiráveis: uma pesquisa informal do PET Educação

E falando em preferência, livros quase não leio, agora.
Alessandra Steilmann
Angélica dos Santos Karsburg

Mariana Gonçalves Paz

Dia 23 de abril é comemorado no Brasil o Dia do Livro e, em homenagem a esse mês especial, o GELL e o PET Educação promoveram a pesquisa online “O livro que mais admiro é...”.  Por meio de redes sociais – Instagram, Facebook e Whatsapp – instigamos nossos amigos virtuais a se manifestarem a partir da seguinte pergunta:

Olá, tudo bem? Estou participando de uma pesquisa sobre livros. Por gentileza, responda as perguntas a seguir: Qual sua idade? Qual seu livro preferido? Por que este é o seu livro preferido? Muito obrigada pela sua participação, sua contribuição me ajudou muito na pesquisa.

Encerrada no dia 30/04, a pesquisa teve a orientação da Tutora PET Educação, professora Cristina Rosa. A seguir, publicamos seus resultados.
Quantos responderam?
Cento e quarenta e três pessoas com idades entre 13 e 76 anos, enviaram opiniões. Eles são amigos, familiares, colegas, professores que, pelas redes sociais, se comunicam conosco e que se dispuseram a responder. A eles agradecemos.
Eu admiro...
Três obras despontaram na pesquisa: A Bíblia sagradaO pequeno Príncipe e Pedagogia da Autonomia. Em quarto lugar, dois clássicos brasileiros: Capitães da Areia, de Jorge Amado e O Cortiço, de Aluisio Azevedo, mencionados três vezes cada como obras admiráveis.
Livros mais admirados entre os que responderam:
Bíblia – coleção de textos sagrados escrita por diferentes autores – foi o livro mais citado. Entre seus treze admiradores, houve um que argumentou: “Além de ser a palavra de Deus, me guia pra fazer coisas que me trazem felicidade”. Outra das pessoas que tem os textos sagrados como fonte de admiração afirmou que a Bíblia é seu livro preferido por não conseguir “viver sem seus ensinamentos”.
O Pequeno Príncipe, uma obra do escritor, ilustrador e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, publicada pela primeira vez em 1943 nos EUA, foi mencionado como predileto por doze pessoas. Uma das motivações para essa escolha foi manifestada: “Ele me ajuda a compreender que quanto mais crescemos, mais nos distanciamos da inocência. Ao ler este clássico, retorno às formas mais puras de sentir do ser humano”. Outra admiradora da obra relatou que cada vez que lê, tem “uma percepção diferente”, passado a refletir “a respeito da pessoa que estou me tornando”.
Pedagogia da Autonomia, do educador brasileiro Paulo Freire, surge em terceiro lugar, como o preferido de cinco entrevistados. O livro apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos. O foco é a valorização e respeito à cultura e ao repertório de saberes empíricos destes.  A justificativa de sua escolha por um de nossos amigos virtuais foi: “Com este livro, ampliei meu conhecimento acadêmico. Ele possibilitou novas experiências no campo de aprendizagem que pude desenvolver com meus alunos”.

Os outros livros citados:
Título
Autor
100 segredos das pessoas de sucesso
David Nivem
12° Planeta
Zacharia Sichten
A Batalha do Apocalipse: da queda ao crepúsculo
Eduardo Spohr
A Bíblia

Além da Neblina
Vilares & Vilhena
A menina que roubava livros
Markus Zusak
A porta das sete Chaves
Leci Vieira
Adultos índigos
Ingrid Cañete
Alfabetização: A questão dos métodos.
Magda Soares
Amor em São Petersburgo
Heinz Konsalik
Ana Terra
Erico Verissimo.
Arte da Guerra
Sun Tzu
As coisas que você só vê quando desacelera
Haemin Sunim
As crônicas de Nárnia
Clive Staples Lewis
As plantas que curam
Moacyr Pezati Rigueiro
Caderno H
Mario Quintana
Caminhos Cruzados
Érico Veríssimo.
Capitães da areia
Jorge Amado
Casamento blindado
C.  & R. Cardoso
Chapeuzinho vermelho
Charles Perrault
Cien años de soledad
Gabriel García Márquez
Ciclo das Trevas Peter Brett
Peter Brett
Com amor, Anthony
Lisa Genova
Como eu era antes de você
Jojo Moyes
Como sobreviver a perda de um amor
Bloomfield & McWilliams
Como viver eternamente
Lídia Luther.
Contos de Fadas
Ana Maria Machado
Conversas sobre política.
Rubem Alves
Desaparecido para sempre
Harlan Coben
Dom Casmurro
Machado de Assis
Ensaio sobre a cegueira
José Saramago
Eu sou Malala
Malala Yousafzai
Eve e Adam
K A Apllegate, Michael Grant.
Feia
Constance Briscoe.
Filha da floresta
Juliet Marillier
Fúria Vermelha
Pierce Brown
Galieno, o imperador que se dobrou ao Cristo...
Marcellus Campêlo
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
J. K. Rowling
Homo Deus
Yuval Harari
Jesus de Nazaré
Joseh Ratzinger
Laços Eternos
Zibia Gasparetto
Laranja Mecânica
Anthony Burgess
Lavoura Arcaica
Raduan Nassar.
Listas fabulosas
Eva Furnari.
Livro aberto: confissões de uma inventadeira de palco e...
Sílvia Orthof
Lobo do mar
Jack London
Metamorfose
Kafka
Nascida à meia noite
C. C. Hunter
O ano da morte de Ricardo Reis
José Saramago
O casamento
Nicholas Sparks
O clube da luta
Chuck Palahniuk
O conto da ilha desconhecida.
José Saramago
O Cortiço
Aluísio Azevedo.
O extraordinário
R. J. Palacio
O guia do mochileiro das galáxias
Douglas Adams
O método Michelangelo
Kenneth Schuman
O iluminado
Stephen King
O jardim de ossos
Tess Gerritsen
O jogo da amarelinha
Júlio Cortázar
O Livro Negro do Comunismo
Margolin, Panne, Bartosek e Werth
O magico de Oz
L. Frank Baum
O menino que mora no livro
Henrique Sitchim.
O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota
Olavo de Carvalho
O morro dos ventos uivantes
Emily Bronte
O mundo se despedaça
Chinua Achebe
O Nome da Rosa
Umberto Eco
O mundo de Sofia
Jostein Gaarder
O papai é pop
Marcos Piangers
O Pequeno Príncipe
Antoine de Saint Exupéry
O que cabe em um abraço
J.J.Camargo
O Segredo
Rhonda Byrne
O senhor dos anéis
J. R. R. Tolkien
O Tronco do Ipê
José de Alencar
O vampiro que descobriu o Brasil
Ivan Jaf
Obsessão
Tara Moss
Os 13 porquês
Jay Asher
Os Jovens Perguntam: Respostas Práticas

Os Miseráveis
Victor Hugo
P.S: Eu te amo
Cecelia Ahern
Para sempre: Os Imortais
Alyson Noel
Para todos os garotos que já amei
Jenny Han
Pedagogia da autonomia
Paulo Freire.
Pedagogia do Oprimido
Paulo Freire
Polyana
Anna Sewell
Purificando o Coração
John Goldthwait
Quarteto de Noivas
Nora Roberts
Quem ama educa
Içami Tiba
Quem, eu? Uma avó, um neto, uma história de vida.
Fernando Aguzzoli
Sapiens, uma breve história da humanidade.
Yuval Noah Harari
Senhora
José de Alencar
Só por amor
Mônica de Castro
Te pego na saída
Fabrício Carpinejar
Toda luz que não podemos ver
Anthony Doerr
Triste fim de Policarpo Quaresma
Lima Barreto
Um amor para recordar.
Nicholas Sparks
Um Caso Perdido.
Colleen Hoover
Uma Curva no Tempo
Dani Atkins
Vih Tube
Vitória Moraes
Violetas na Janela
Vera de Carvalho

Curiosidades
Autores gaúchos foram raros nessa coletânea de admirados, prediletos, preferidos. Entre eles, apenas Erico Verissimo, Fabrício Carpinejar, JJ Camargo e Marcos Piangers foram citados. Nenhuma mulher gaúcha entre os escritores que nossos amigos virtuais admiram. Além disso, parte considerável das obras foram citadas sem seu autor, o que nos levou a uma busca pela internet.
Outras opiniões
Alguns de nossos amigos se declararam sem livros preferidos. Leia o que escreveram: “Livros quase não leio, agora. Ando meio preguiçosa, mas já li do Içami... Não sei se sabes quais são...”. Outro: “Não sou de ler, mas acredito que meu livro preferido seja a Bíblia...Li mais alguns, mas não lembro o nome...”. Mais um: “Não tenho livro preferido, ainda. Estou lendo “A menina que roubava livros” e estou gostando”. E mais um ainda: “Não tenho um livro que posso dizer “Este é meu favorito”, mas, atualmente, o livro que me chamou a atenção foi Psicologia das massas e análise do eu, de Freud”. E outro está estudando: “No momento, estou lendo orçamento público” e “A constituição, o Código penal e o Código Brasileiro de trânsito”.
Concluindo
Os livros possuem um grande poder. Eles nos encantam, ensinam, confortam, acalmam, alegram, nos fazem pensar, nos desafiam, dentre tantas outras possibilidades. E, como podemos notar, os livros escolhidos diferem nas temáticas, mas aproximam leitores pelas escolhas.

Em defesa de uma sociedade leitora, encerramos esta escrita com as palavras de George Martin: "Um leitor vive mil vidas antes de morrer, o homem que nunca lê vive apenas uma". E agradecemos aos nossos amigos virtuais que reservaram parte de seu tempo para colaborarem com a pesquisa.