Leitura na FaE: Pet Educação presente!

Promovido pela Sala de Leitura Erico Verissimo e com o apoio do PET Educação, o curso Qorpo Santo Diabos e Fúrias teve início hoje, dia 07 de junho de 2017.
Mediado pela Mestre em Literatura Beatriz Helena da Rosa Pereira e pela Licenciada em Filosofia e Graduanda em Pedagogia Érica Machado Leopoldo, o foco foi a obra Qorpo Santo Diabos e Fúrias, de Luís Dill. O curso será encerrado com a presença do autor, no dia 09 de junho, a partir das 17 horas, na Livraria Vanguarda Técnicos.
Meninos e meninas, a professora e a bibliotecária...
Acompanhados da Professora Juliane da Silveira Garcez e da Bibliotecária Adriana da Silva Sanches, os jovens estudantes do 2º Ano do Ensino Médio da Escola Eraldo Giacobe aprenderam e ensinaram.
Na sala 101 da FaE/UFPel, Allan Mendes, Eduarda Borges, Gabriela Borba, Grazieli Rosa, Guilherme Stallbaum, Hyhickle Umetsubo, João Pedro Apolinário, João dos Reis, Juan Pablo Costa, Julia de Almeida, Karen Antunes, Lucas Mascarenhas; Lucas Assunção, Monique Esteves, Natanael de Oliveira, Rafael Penning, Thalia Torbes, Vitória Fonseca, Vitória Soares, William Cardoso e Yuriki Pedroso mostraram a todos que a leitura é ponte para criar novas e interessantes relações.
Depois do compromisso, a moçada visitou a Sala de Leitura Erico Verissimo, tomou café, dialogou e nos encantou.
Leia a Sinopse da obra, de autoria da Érica Machado Leopoldo...
São cinco os jovens integrantes do grupo M.O.R.T.E: Olívia, Enrique, Raian, Melissa e Ticiane. Eles têm como objetivo ensaiar a peça A caseira, criação do grupo, para apresentação no Teatro Armando Albuquerque, na escola que estudam. Pela controversa temática e diante de críticas de alguns professores, o grupo decide conhecer e ensaiar a peça As relações naturais, de Qorpo Santo, tão polêmica quanto a construída pelo grupo. Jovens estudantes que vivem em um período recente da história brasileira – 2013, o ano das manifestações intensas nas ruas – expressam opiniões diferente sobre questões políticas e morais. Com seus “pensamentos questionadores” e sentindo o peso do movimento de mudança em suas vidas sociais e como indivíduos, conseguem manter um convívio harmonioso durante os “ensaios”. Ao “comparar” o tempo em que vivem com a Porto Alegre de Qorpo Santo – um gênio e/ou doido que escreveu incessantemente não foi compreendido pelos seus, sendo internado muitas vezes em hospícios –, os jovens amadurecem e oferecem paralelos entre 2013 e 1866.Se ainda hoje a genialidade e a audácia de Qorpo Santo são questionadas, como falar de Qorpo Santo? Como abordar Luís Dill? A obra de Dill fala de Qorpo Santo?

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