Estudar: um dos bons motivos
de existência do PET Educação
Cristina Maria Rosa
Entre as 17 e as 19 horas desta
terça-feira, dia 02 de junho de 2020, o Grupo PET Educação esteve reunido para
o primeiro trabalho agendado em seu Seminário Temático intitulado Livros das Férias: Seminário on-line
Como surgiu?
No último semestre do ano de 2019, o grupo PET Educação se comprometeu a
organizar um seminário para o Curso de Pedagogia da FaE-UFPEL nos primeiros
meses do ano de 2020. O intuito era compartilhar, de forma oral e com detalhes,
estudos realizados em tempos de recesso da Universidade e Férias. Outro dos
objetivos era organizar um seminário sem a coordenação da tutora do grupo e,
ainda, recepcionar os novos acadêmicos.
Diante da demanda e do acordo, todos os integrantes do grupo, então,
escolheram, leram e prepararam uma apresentação sobre um livro ou artigo
científico considerado importante para as suas pesquisas individuais ou para a
formação docente.
Com a suspensão das atividades acadêmicas, nosso seminário está sendo on-line
e, primeiramente, interno, ou seja, apenas voltado aos bolsistas PET. Estamos
estudando a forma mais inclusiva de desenvolver e divulgar nossos trabalhos e,
logo que decidirmos, intencionamos ampliar o seminário para os estudantes da
Licenciatura.
Para o vídeo Alessandra
Steilmann gravou com o celular na horizontal em cima de alguns livros didáticos
e uma caixinha de som para ficar em uma altura boa.
Depois, baixou um programa
no computador para editar (cortar partes do vídeo em que havia erro ou barulho e torná-lo mais enxuto, para ser mais fácil o envio). O programa é o "Da Vinci".
Por fim, Depois, a estudante abriu uma pasta no drive, fez o upload dos vídeos e compartilhou o link do vídeo por WhattsApp.
Por fim, Depois, a estudante abriu uma pasta no drive, fez o upload dos vídeos e compartilhou o link do vídeo por WhattsApp.
Literatura Indígena
A Literatura Indígena
difere-se da “indianista” e “Indigenista”. A literatura indianista “refere-se
mais especificamente à literatura do período romântico brasileiro, voltado para
a construção de uma identidade nacional”, de acordo com Thiél (2013). A
indigenista, é aquela produzida por não-índios “e tratam de temas ou reproduzem
narrativas indígenas”. Já a Literatura Indígena é produzida pelos próprios
indígenas, “segundo as modalidades discursivas que lhes são peculiares”. Assim,
obras indígenas que são escritas para o público infanto-juvenil e para o
público maduro, “apresentam uma interação de multimodalidades: a leitura da
palavra impressa interage com a leitura das ilustrações, com a percepção de
desenhos geométricos, de elementos rítmicos e performáticos” (THIÉL, 2013).
Para realizar seu estudo, Alessandra fez um "estado da arte". Entre suas leituras, um artigo - citado no início do vídeo - intitulado A literatura dos povos indígenas e a formação do leitor multicultural, de Janice Cristine Thiél, disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-62362013000400009&script=sci_arttext&tlng=pt
Para realizar seu estudo, Alessandra fez um "estado da arte". Entre suas leituras, um artigo - citado no início do vídeo - intitulado A literatura dos povos indígenas e a formação do leitor multicultural, de Janice Cristine Thiél, disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-62362013000400009&script=sci_arttext&tlng=pt
Como assistir?
Através de vídeos
disponibilizados em https://drive.google.com/file/d/1jsEAUKxQb4ToBrqiRve-MImHK_uXMJyw/view
(primeira parte) e https://drive.google.com/file/d/1X6sGB32QlDjmQaXCiDyWq_3bsfMqRMVG/view (segunda parte).
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