Valdoir Campelo
Olá! Sou Valdoir Simões Campelo. Fui bolsista no PET EDUCAÇÃO a partir do ano de 2018 e encerrei minhas atividades de bolsista no mesmo ano em que me Licenciei em Pedagogia: 2022. No PET, tive o privilégio de vivenciar o ensino, a pesquisa e a extensão. Além disso, no grupo pude aprimorar, trocar e compartilhar ideias com colegas e com a orientação de nossa tutora, Professora Doutora Cristina Maria Rosa. Através do grupo passei a descobrir uma visão sobre a Literatura e como levar essa prática para a formação e apreciação de novos leitores. Ser petiano é percorrer diferentes âmbitos, dentro e fora da universidade. É estar sempre em movimento na busca por mais informações em diferentes fontes; é se preparar e capacitar para que nossa passagem pela Universidade possa devolver, para a sociedade, o investimento de recursos públicos em nossa graduação. Como estudantes na Universidade pública, temos responsabilizabilidade como todos que com ela contribuem, através de impostos que pagam. Como? Levando para as escolas projetos de extensão e, no ensino, oportunizando a formação de novos leitores. Na pesquisa, pensando e realizando projetos relevantes. Ser petiano é estar em constante transformação, para que haja sempre novas abordagens em sala de aula. E fora dela, também. Ser petiano é saber que a literatura oportuniza diferentes perspectivas de sentir, ver e modificar o mundo que nos cerca.
Ieda Kurtz
Olá!! Sou Ieda Kurtz, integrei o PET Educação como bolsista de 2015 a 2019. Integrar o grupo foi, para mim, uma descoberta pessoal e profissional. No grupo, tive a oportunidade de transitar entre pesquisa, ensino e extensão participando de diversas atividades, produzindo escritas, participando de trabalhos e artigos, apresentando resultado do trabalho desenvolvido, organizando e promovendo eventos, o que me permitiu ampliar conhecimentos e conteúdos do curso de Pedagogia. Com o grupo PET Educação tive a oportunidade de vivenciar e conhecer a universidade em diversos aspectos que nem todos os estudantes conseguem atingir, conhecer pessoas e outras universidades. No PET, conheci o mundo da leitura e da literatura infantil, que me encantou. Atualmente, como professora na rede municipal coloco em prática os aprendizados adquiridos. A profissional que sou hoje tem muito da formação diferenciada que adquiri durante a convivência com a tutora e colegas.
Maiara Kringel
Olá! Meu nome é Maiara Kath Kringel e fui bolsista do Pet Educação de 2016 a 2018. Fazer parte deste grupo foi muito importante para minha formação pessoal e profissional, pois tive a oportunidade de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão em diferentes áreas, como Inclusão, Mídias e Leitura Literária. Apresentar trabalhos e organizar eventos juntamente com meus colegas petianos e a tutora, me proporcionaram o trabalho em equipe, fundamental para as relações em um ambiente escolar. Sou muito grata ao grupo Pet Educação por tudo que aprendi ao longo desses dois anos.
Nanin Loustau
Olá, sou Nanin
Loustau Oyambure, estudante de Pedagogia na UNIFAP. Durante o
ano de 2015 tive a honra de integrar o grupo PET Educação da FaE/UFPel. Ali,
trabalhei e convivi com colegas e professoras formidáveis. Foram tempos muito
prazerosos e de incomensurável aprendizado. Na minha perspectiva, ser
petiana é sinônimo de distinção. É ter um perfil intelectível
diferenciado. Haver pertencido ao grupo Pet ocasionou uma diferença
significativa na minha vida social e acadêmica. Atualmente estou vinculada
à Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e atuo, em sala de aula, como
monitora bolsista na disciplina Sociologia da Educação II. Ademais integro, na
mesma instituição e com vínculo de iniciação científica, o GPCEM Grupo de Pesquisa
Capital Social, Educação e Meio Ambiente. Agradeço a oportunidade de poder
expor o quão relevante foi o Pet Educação no meu percurso dentro da academia. Um
abraço a todos! Muitas saudades!
Angelina Monteiro
Sou Angelina Monica
Monteiro dos Santos, petiana entre 2013-2015, hoje mestranda do Programa de
Pós-Graduação Mestrado Profissional em Educação e Tecnologias do Instituto
Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL- Campus Pelotas). Defendo, no próximo mês de março
(08/03/2017), meu projeto de dissertação intitulado Literatura
Infantil Menor: afecções de um corpo em (des)leitura na escola, orientado
pela Drª. Roselaine Albernaz e coorientado pelo Dr. Alberto d’Avila Coelho. O
tema e a investigação nasceram de minha paixão pela leitura literária na escola
que foi surgindo com as práticas junto ao PET Educação. O PET desenvolve trabalhos integrando
Pesquisa, Ensino e Extensão que repercutem na formação humana e profissional do
petiano, bem como na comunidade acadêmica ao qual está inserido e, estando eu
no PET Educação, observava isso, mas não com a importância e profundidade que
posso atribuir hoje. Penso ser o ideal, talvez utópico, que todos os
alunos do curso de graduação pudessem ser petianos. Isso no sentido de que o
PET nos possibilita um aprendizado prático orientado, junto à comunidade, nos
favorecendo um melhor desenvolvimento do trabalho profissional tanto no dia a
dia da sala de aula, no caso do PET Educação, quanto na continuação dos
processos de aprendizagem na Academia. Vou dizer em outras palavras: o
trabalho discente desenvolvido junto a tutores faz a diferença na formação
profissional da pessoa e deveria ser pensado para toda a comunidade acadêmica.
Por estas razões afirmo que não posso dizer o que o PET foi para mim. Porque
ele não foi, ele é presente em minha vida, muito mesmo.
Monica Roxo
Sou Mônica
Roxo Correa, e para mim, ter sido petiana entre 2009 e 2012 foi algo
maravilhoso. Ingressar no PET Educação me abriu portas e horizontes dentro da
UFPel e, através dele, percebi a grandiosidade da Universidade em todas as suas
instâncias.Também foi possível firmar parcerias e contatos com pessoas
de diversas áreas, outras universidades e cursos, ampliando o conhecimento
adquirido dentro do curso de Pedagogia. O PET foi fundamental na minha
formação profissional, mas principalmente, na formação pessoal, onde pude
evoluir e aprender sobre relações interpessoais. Ser petiana marcou minha
jornada dentro da UFPel. Atualmente, sou professora de
Educação Infantil na rede pública municipal em Pelotas, e coloco em prática os
ensinamentos que obtive dentro do grupo através de troca de experiências com
colegas.
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