Alisson Castro Batista.
Acordei cedinho, ainda
madrugada. O relógio marcava quatro horas em ponto.
Para chegar até o ônibus,
no centro, tive de pedir um Uber para ir de minha casa até a casa da professora
Cristina, onde pegaria uma carona. Chegando lá, já estavam no carro me
esperando a professora, a Ieda (nossa motorista) e a Débora, nossa nova colega
no PET Educação. Dali, partimos para o ponto de encontro do ônibus.
No Museu do Doce, Mariana, abraçada em sua mantinha,
aguardando ansiosamente pelo momento de deitar-se no banco confortável do
ônibus e cobrir-se com aquela coberta fofinha e aconchegante, como é típico
das mantinhas. Lá, também nos aguardava a Cinara, outra colega do Pet e monitora na UNAPI.
Aos poucos, foram chegando
as alunas da UNAPI, cada qual mais autêntica. Todas simpáticas e alegres, nos
surpreendendo com suas energia e disposição àquela hora da madrugada.
Partimos.
Paramos em um Paradouro. Banheiro, café, lanchinho e
selfies.
De volta para a estrada.
Chegando a Porto Alegre tivemos o primeiro acontecimento da viajem: navios estavam querendo passar e a
ponte precisava levantar. No exato momento em que estávamos atravessando-a. Foi
um espetáculo assistido pelas janelas do ônibus.
As passageiras, todas com seus celulares, registravam os imponentes navios passarem enquanto os motoristas de carros, ônibus, caminhões que também estavam na ponte no momento, saíam deles para ter uma visão mais completa dos navios. Os motoqueiros, sempre apressados, desviavam por frestas entre os carros para chegarem mais rápido lá na frente, Será que esqueceram que no limite do trajeto a ponte estava levantada para os navios passarem? Ou imaginavam-se protagonistas de um filme de ação norte americano em que saltos sobre o vão de pontes é comum? Passado o episódio, o ônibus retomou seu curso.
As passageiras, todas com seus celulares, registravam os imponentes navios passarem enquanto os motoristas de carros, ônibus, caminhões que também estavam na ponte no momento, saíam deles para ter uma visão mais completa dos navios. Os motoqueiros, sempre apressados, desviavam por frestas entre os carros para chegarem mais rápido lá na frente, Será que esqueceram que no limite do trajeto a ponte estava levantada para os navios passarem? Ou imaginavam-se protagonistas de um filme de ação norte americano em que saltos sobre o vão de pontes é comum? Passado o episódio, o ônibus retomou seu curso.
Chegamos à Casa de Cultura
Mario Quintana por volta das 10 horas e trinta minutos. Lá, ainda no térreo, fomos recepcionados por uma senhora muito simpática e alegre, a
Guia Maria Helena, conhecedora profunda da vida e a obra do artista. Fomos
guiados por ela pela Casa, ouvindo, além da descrição dos espaços, relatos
históricos e declamações de lindos escritos do artista. Foi um espetáculo!
Após, partimos para o 360º
PoA Gastrobar. Um restaurante de alta qualidade, localizado à beira do rio
Guaíba, atrás da Usina do Gasômetro. Esse restauro da orla e o entorno do gasômetros era um lugar que eu queria muito conhecer há, pelo
menos, uns dez anos. Conheci e me encantei, é lindo!
Depois do almoço fomos
direto para o Campus Centro da UFRGS, onde conhecemos, ouvimos e conversamos com
algumas alunas e professoras da UNAPI/UFRGS. Após esse momento,
tomamos um café na Lancheria Antonio, dentro do campus e, então, o nosso grupo
de viagem foi assistir uma palestra na Faculdade de Educação, a FACED.
Mariana, Débora e eu nos deslocamos em busca de uma praça em frente ao campus. Ali, Mariana, que não se sentia tão bem, pode se acalmar e o remédio que tomara para
a dor fez efeito. Ficamos aproximadamente uma hora sentados em um banco na
praça, conversando, até que ela melhorou. Voltamos para a FACED já ao final da
palestra. Retornamos ao ônibus e partimos de volta para Pelotas. Ainda paramos
em um outro Paradouro no caminho, antes de voltarmos em definitivo ao ponto de
origem.
A viajem foi maravilhosa.
Aprendi muito com as alunas
da UNAPI e com todos os outros presentes.
Com certeza guardarei essas
memórias para sempre!
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