Um gosto de estrelas na boca...


De repente, sorri, e me veio um gosto de estrelas na boca...
Mariana Gonçalves Paz

A ida à casa de Cultura foi especial.
Foi minha primeira vez naquele ambiente que parecia já me pertencer a tempos. Senti cheiro de paz, o ar transbordava aconchego.
Essa foi a parte que mais gostei do passeio.
Mario Quintana ensinou a simplicidade em sua vida, algo que eu também tento ensinar na minha.
Em um quarto simples, sem muito conforto, mas cheio de amor, inspirava-se. 
Mario Quintana transpirava poesia, se alimentava de amor, era composto de humildade.
Suas poesias?
Simples, mas profundas.
Tocam a alma.
Abalam a estrutura.
Trazem consigo reflexão.
Em um mundo caótico como o atual, precisamos colocar tudo em pause para sentir...
Sentir o amor, a paz, a beleza da simplicidade.
Precisamos de mais poesias, poesia em forma escrita, em forma pintada, em forma falada, em forma de lugar, mas, principalmente, precisamos de poesia em forma de gente.
Poesia é o combustível para a alma, sem ela, apenas sobrevivemos, e não sei você, mas eu quero é viver.

"De repente sorri, e me veio um gosto de estrelas na boca". Mario Quintana.

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